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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Afogados perde para o Santa Cruz pela 6ª rodada do Pernambucano

Foto: Diário de Pernambuco 
O Afogados recebeu o Santa Cruz na noite desta quarta-feira, no estádio Vianão, em jogo válido pela 6ª rodada do Campeonato Pernambucano. No duelo de tricolores, o tricolor da capital levou a melhor e venceu o time do Sertão por 1 a 0.

Dentro de campo o Afogados foi superior durante toda partida, com diversas chances na segunda etapa de jogo. O gol do Santa Cruz foi marcado por Augusto, de cabeça, aos 36 minutos do primeiro tempo, após cobrança de escanteio.

Ao final da partida o técnico do Afogados ficou na bronca com a arbitragem de Pericles Bassols por amarrar o jogo.

- Lamentável o que aconteceu hoje aqui, o árbitro toda hora parando o jogo, os jogadores do Santa sendo atendidos dentro de campo e ele não fazia nada. Além disso o assistente errou três impedimentos seguidos contra nosso time – desabafou.

No próximo sábado, o Afogados recebe o Pesqueira, às 20h, no estádio Vianão. Com a derrota o Afogados volta a 6ª colocação no estadual, com seis pontos conquistados.

Texto do Site Afogados F C

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Coração Poeta

Foto: Sertão Poeta
A Poetisa Catarine Aragão, tem se destacado em todo Nordeste, apontada por gigantes do repente como umas das grandes revelações da Poesia na arte de declamar.



Catarine Aragão

Eu vim trazendo o desgosto
Da morte de um sonho lindo
Com o pranto banhando o rosto
Que outrora viveu sorrindo
Vim arrastando os meus passos
Pra ver se junto os pedaços
De um peito sem alegria
Vim com a alma abatida
Querendo encontrar guarida
Nos braços da poesia.


Eu vim procurar motivo
Pra querer seguir em frente
E vim tentar manter vivo
O amor que meu peito sente
Vim cercada de tristeza
Querendo ter a certeza
Que nem tudo está perdido
Vim com todo sacrifício
Pra despejar meu suplício
Dentro de um verso sofrido.

Eu vim fazer o meu pranto
Achar consolo na rima
E vim pra ver se levanto
Um pouco minha auto-estima
Com a alma pedindo tréguas
Eu vim cansada de léguas
Buscando paz e abrigo
Dentro de um mundo perverso
Fazendo o meu próprio verso
Me servir de ombro amigo.

Eu vim procurar meu eu
Entre os escombros do peito
E achar o que se perdeu
Pra ver se ainda tem jeito
Vim pelas desilusões
Tristezas e frustrações
Que me mantém inquieta
Buscar a minha poesia
Porque só ela alivia
Meu coração de poeta!


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