Dedé
Monteiro começou a escrever versos ainda criança, influenciado pelo
pai, Antonio Rufino da Costa, que cantava cordéis enquanto trabalhava na
roça. “Ele gostava tanto de poesia que aprendeu a ler através da
literatura de cordel e trazia da feira alguns pra gente ler também.
Sabia vários de cabeça e trabalhava na roça cantando. Acho que essa
musicalidade do cordel foi ficando na alma da gente. Eu sou o mais velho
de vários irmãos, e todos nós, com exceção de um que foi morar na
Bahia, viramos poetas”, comemora com orgulho. - See more at:
http://www.cultura.pe.gov.br/canal/patrimonio/dede-monteiro-o-papa-da-poesia/#sthash.EB2S5r6B.dpuf
Dedé
Monteiro começou a escrever versos ainda criança, influenciado pelo
pai, Antonio Rufino da Costa, que cantava cordéis enquanto trabalhava na
roça. “Ele gostava tanto de poesia que aprendeu a ler através da
literatura de cordel e trazia da feira alguns pra gente ler também.
Sabia vários de cabeça e trabalhava na roça cantando. Acho que essa
musicalidade do cordel foi ficando na alma da gente. Eu sou o mais velho
de vários irmãos, e todos nós, com exceção de um que foi morar na
Bahia, viramos poetas”, comemora com orgulho. - See more at:
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| Dedé Monteiro tem quatro livros publicados, um CD de declamações e tem
suas poesias publicadas em várias compilações de escritores
pernambucanos |
Dedé
Monteiro tem quatro livros publicados, um CD de declamações e tem suas
poesias publicadas em várias compilações de escritores pernambucanos -
See more at:
http://www.cultura.pe.gov.br/canal/patrimonio/dede-monteiro-o-papa-da-poesia/#sthash.EB2S5r6B.dpuf
|
Dedé Monteiro começou a escrever versos ainda criança, influenciado pelo
pai, Antonio Rufino da Costa, que cantava cordéis enquanto trabalhava
na roça. “Ele gostava tanto de poesia que aprendeu a ler através da
literatura de cordel e trazia da feira alguns pra gente ler também.
Sabia vários de cabeça e trabalhava na roça cantando. Acho que essa
musicalidade do cordel foi ficando na alma da gente. Eu sou o mais velho
de vários irmãos, e todos nós, com exceção de um que foi morar na
Bahia, viramos poetas”, comemora com orgulho. fonte: Cul
A poesia
“Explicar a poesia
Ninguém consegue explicar
É mais pesada que o chumbo
É leve igualmente o ar
É fina como cabelo
É bela como luar
Toca na alma da gente
Fazendo rir ou chorar
Faz a tristeza morrer
E o sonho ressuscitar
A poesia é ão santa
Que quando o poeta canta
Deus para pra escutar
A poesia seu menino
Como tudo que é divino
Não da pra gente pegar…”
Trecho da obra Explicar a Poesia de Dedé Monteiro
Já que não nos é possível
Barrar as águas dos rios
Para, durante os estios,
Matar a sede terrível;
Se o sol vai baixar o nível
Da água que faz viver,
É necessário aprender
A não fazê-la ofendida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Nesta terra abençoada,
Embora incompreendida,
Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
Fonte de vida e de paz,
Porque sua falta traz
Desespero e desprazer.
Faça o que possível for,
Trate a água com amor,
Não deixe a vida morrer.
Pra quem possui consciência,
Nada traz mais desconforto
Do que ver um rio morto
No florescer da existência.
O rio a pedir clemência
Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
Sem cuidar dessa ferida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
Em São Paulo, o Tietê:
Fossas que o descaso exibe...
E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
Como uma espécie que afronta,
A morte vai tomar conta,
Matando a Fonte da Vida.
Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
Poços, cisternas, açudes...
Água pra sobreviver.
A sagrada natureza
Exige a nossa defesa
Pra vida ser revivida.
Façamos, pois, por favor,
Uma corrente de amor
Em prol da Fonte da Vida!
Dedé Monteiro - Tabira/2004
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Já que não nos é possível
Barrar as águas dos rios
Para, durante os estios,
Matar a sede terrível;
Se o sol vai baixar o nível
Da água que faz viver,
É necessário aprender
A não fazê-la ofendida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Nesta terra abençoada,
Embora incompreendida,
Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
Fonte de vida e de paz,
Porque sua falta traz
Desespero e desprazer.
Faça o que possível for,
Trate a água com amor,
Não deixe a vida morrer.
Pra quem possui consciência,
Nada traz mais desconforto
Do que ver um rio morto
No florescer da existência.
O rio a pedir clemência
Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
Sem cuidar dessa ferida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
Em São Paulo, o Tietê:
Fossas que o descaso exibe...
E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
Como uma espécie que afronta,
A morte vai tomar conta,
Matando a Fonte da Vida.
Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
Poços, cisternas, açudes...
Água pra sobreviver.
A sagrada natureza
Exige a nossa defesa
Pra vida ser revivida.
Façamos, pois, por favor,
Uma corrente de amor
Em prol da Fonte da Vida!
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Barrar as águas dos rios
Para, durante os estios,
Matar a sede terrível;
Se o sol vai baixar o nível
Da água que faz viver,
É necessário aprender
A não fazê-la ofendida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Nesta terra abençoada,
Embora incompreendida,
Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
Fonte de vida e de paz,
Porque sua falta traz
Desespero e desprazer.
Faça o que possível for,
Trate a água com amor,
Não deixe a vida morrer.
Pra quem possui consciência,
Nada traz mais desconforto
Do que ver um rio morto
No florescer da existência.
O rio a pedir clemência
Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
Sem cuidar dessa ferida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
Em São Paulo, o Tietê:
Fossas que o descaso exibe...
E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
Como uma espécie que afronta,
A morte vai tomar conta,
Matando a Fonte da Vida.
Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
Poços, cisternas, açudes...
Água pra sobreviver.
A sagrada natureza
Exige a nossa defesa
Pra vida ser revivida.
Façamos, pois, por favor,
Uma corrente de amor
Em prol da Fonte da Vida!
Dedé Monteiro - Tabira/2004
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Já que não nos é possível
Barrar as águas dos rios
Para, durante os estios,
Matar a sede terrível;
Se o sol vai baixar o nível
Da água que faz viver,
É necessário aprender
A não fazê-la ofendida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Nesta terra abençoada,
Embora incompreendida,
Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
Fonte de vida e de paz,
Porque sua falta traz
Desespero e desprazer.
Faça o que possível for,
Trate a água com amor,
Não deixe a vida morrer.
Pra quem possui consciência,
Nada traz mais desconforto
Do que ver um rio morto
No florescer da existência.
O rio a pedir clemência
Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
Sem cuidar dessa ferida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
Em São Paulo, o Tietê:
Fossas que o descaso exibe...
E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
Como uma espécie que afronta,
A morte vai tomar conta,
Matando a Fonte da Vida.
Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
Poços, cisternas, açudes...
Água pra sobreviver.
A sagrada natureza
Exige a nossa defesa
Pra vida ser revivida.
Façamos, pois, por favor,
Uma corrente de amor
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Barrar as águas dos rios
Para, durante os estios,
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A não fazê-la ofendida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Nesta terra abençoada,
Embora incompreendida,
Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
Fonte de vida e de paz,
Porque sua falta traz
Desespero e desprazer.
Faça o que possível for,
Trate a água com amor,
Não deixe a vida morrer.
Pra quem possui consciência,
Nada traz mais desconforto
Do que ver um rio morto
No florescer da existência.
O rio a pedir clemência
Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
Sem cuidar dessa ferida.
Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
Em São Paulo, o Tietê:
Fossas que o descaso exibe...
E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
Como uma espécie que afronta,
A morte vai tomar conta,
Matando a Fonte da Vida.
Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
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Água pra sobreviver.
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Pra quem possui consciência,
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Do que ver um rio morto
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A morte vai tomar conta,
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Se a água é fonte de vida,
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Mesmo sem ser respeitada,
A água é fonte de vida.
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Vendo a “ferida” crescer,
E os doutores do poder
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Se a água é fonte de vida,
Não deixe a vida morrer.
Recife, o Capibaribe,
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E as providências, cadê?...
Se a responsabilidade
Não renascer de verdade,
Pra coisa ser revertida,
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A morte vai tomar conta,
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Em lugar de carro-pipa
Que tanto nos faz sofrer,
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